Artigo por Master Coach Tatianne Rodrigues
A Sindrome de Burnout acomete executivos e empresários e significa alto índice de estresse.
BURNOUT: ALTO ÍNDICE DE ESTRESSE
Pressionados por resultados em um mundo que não dorme vivemos em uma corrida que não possui chegada. Quanto mais você faz mais você tem que fazer. A competitividade é infinita e os resultados desejados são desumanos. Nessas horas fica claro o quanto um gestor de carreira e executive coach se faz necessario. Você precisa ser competitivo e gerar resultados mas existem métodos para fazer isso e possuir uma vida equilibrada.
m mercado extremamente competitivo, ter estresse é normal e até nos ajuda a tomar decisões no trabalho e na vida pessoal. “Em certa quantidade pode ser positivo e mesmo necessário”, avalia Marine Meyer Trinca, psicóloga da Medicina Preventiva do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
Entretanto, se isso é uma constante sua vida pede ajuda. No fim da década de 60, estudiosos previram a nova doença, classificada como síndrome de burnout. Caracterizada por ser o ponto máximo do estresse profissional, pode ser encontrada em qualquer profissão.
O termo burnout significa que o desgaste emocional danifica os aspectos físicos e emocionais da pessoa, pois, traduzindo do inglês, burn quer dizer queima e out exterior. Embora já se venha falando sobre o assunto há décadas, no Brasil as discussões em torno da síndrome tornaram-se mais fortes nos últimos anos.
sintomas:
Problemas de relacionamento com colegas, clientes e chefes, a falta de cooperação entre os colegas de trabalho, de equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal e também de autonomia são grandes causadores do nível máximo de estresse. Fortes candidatos são aqueles conhecidos como workaholics, que se identificam bastante com o trabalho, vivem para ele e têm níveis de exigência muito altos.
Pessoas com a síndrome apresentam sintomas como fadiga, cansaço constante, distúrbios do sono, dores musculares e de cabeça, irritabilidade, alterações de humor e de memória, dificuldade de concentração, falta de apetite, depressão e perda de iniciativa
Pessoas com a síndrome apresentam sintomas como fadiga, cansaço constante, distúrbios do sono, dores musculares e de cabeça, irritabilidade, alterações de humor e de memória, dificuldade de concentração, falta de apetite, depressão e perda de iniciativa.
Essa soma de mal-estares pode levar ao alcoolismo, ao uso de drogas e até mesmo ao suicídio. No dia-a-dia, a pessoa fica ainda arredia, isolada, passa a ser irônica, cínica e a produtividade cai. Muitas vezes, o profissional acredita que a melhor opção seja tirar férias; entretanto, quando volta, descansado, retoma a postura anterior.
“A pessoa tende a adoecer mais porque o sistema imunológico está comprometido. Há casos de pessoas que saíram de férias, descansaram e estavam bem, mas, ao voltar ao trabalho, apresentaram os sintomas novamente”, explica Ana Maria Teresa Benevides-Pereira, psicóloga e autora do livro Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador.
Caminhos para o bem-estar
É necessário avaliar se é o ambiente profissional as causas e definir metodos de resolução do problema.
Delegar. Dividir. Redefinir prioridades. Buscar Ajuda.